Embora já tenha entrado no espírito há umas semanas (nota-se pela qtd de posts colocados :), só hoje entro de férias... quando regressar, com as baterias carregadas do sol de nha terra, volto a postar.
quarta-feira, julho 28, 2004
quinta-feira, julho 08, 2004
quarta-feira, julho 07, 2004
O abraço
De todas as carícias possíveis, de todos os gestos que se podem ter em relação a outrém, não reconheço a nenhuma maior afectividade e expressividade que um abraço. Um aperto de mão é convencional, um beijo pode ser passional, mas o abraço é como que a cereja no topo do bolo dos afectos.
É um abraço que dois amigos de longa data dão, quando se reencontram, é com um abraço, antes de um beijo, que uma criança saúda os pais depois de um dia de escola, é com um abraço que se mostra toda a nossa saudade e é com um abraço que tentamos estrangular a tristeza que nos consome a alma.
Um aperto de mão, quando secundado por um abraço, tem um significado muito mais próximo para ambos e um beijo, quando precedido, secundado, ou emparelhado por um abraço, tem muito mais profundidade, sabor, calor e intensidade do que sozinho.
É um abraço que dois amigos de longa data dão, quando se reencontram, é com um abraço, antes de um beijo, que uma criança saúda os pais depois de um dia de escola, é com um abraço que se mostra toda a nossa saudade e é com um abraço que tentamos estrangular a tristeza que nos consome a alma.
Um aperto de mão, quando secundado por um abraço, tem um significado muito mais próximo para ambos e um beijo, quando precedido, secundado, ou emparelhado por um abraço, tem muito mais profundidade, sabor, calor e intensidade do que sozinho.
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