Hoje enquanto ia andando, dei por mim a cogitar um pensamento interessante...
Os racistas são como os cães. Quando confrontados com algo diferente, ficam desconfiados, sentem-se intimidados, recuam e torcem o nariz. Se esse algo diferente permanecer durante algum tempo, assumem uma posição de defesa/guarda. Mas se esse algo diferente recuar ou desaparecer, então voltam ao seu eu normal. O problema é que alguns cães, por repetição de assumirem a posição de guarda e verem aquilo que era diferente desaparecer, erradamente começam a partir automaticamente para essa posição e, se confrontados, podem partir para o confronto. Mas tal como nos cães, têm de se tomar "medidas correctivas" à boa maneira latina para que não se cometa o erro de julgar que se pode atacar de libero arbitrio voluntatis.
sábado, maio 02, 2009
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2 comentários:
Que novidade é esta das reacções? Eu gosto muito de cães, e custa-me imenso pô-los dentro de um mesmo saco com pessoas racistas... Tenho uma tremenda dificuldade em lidar com racismo, e já vários anos de experiência (o meu avô é cá uma personalidade... nem queiras saber... enfim...). Mas a teoria é boa, sim, tenho de admitir.
Cães merecem respeito, são umas ratazanas, isso sim.
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