Confirma-se! Há uma paragem de autocarro no Eixo N-S!!
Só isso explicava o facto de que, ontem, ter visto duas senhoras (em que uma parecia mãe da outra) com um bebé nos braços, na berma a seguir ao desvio para Sete Rios e um TIR Renault, amarelo (por acaso era bem bonito), tenha parado em plena faixa da direita junto às mesmas...
Sim, porque a alternativa seria o facto de aquelas duas senhoras não terem nada naquela cabeça para estarem ali com um bebé nos braços (à espera de algum acidente que lhes mostrasse o erro crasso que cometiam?) e o motorista do camião ser um perfeito idiota sem respeito nenhum pelos outros utentes da via e ter parado o seu "pequeno veículo" num local "ferpeitamente" inócuo conseguindo não estorvar ninguém (tenho de me deixar de sarcasmo). E eu não quero pensar que estas alternativas sejam reais...
E onde andavam os Subarus, BMW e restantes veículos da BT? Ah! O TIR não ia em excesso de velocidade...
No (more) comments...
domingo, março 28, 2004
sábado, março 27, 2004
Amanhã é sempre outro dia!
5ª feira à noite. Vou a caminho do Bairro Alto com uma amiga minha. Passamos em frente a uma loja Select e estão três indivíduos num monólogo :P. Um deles podre de bêbado, os outros pareciam estar tocados, mas lúcidos. Quem é que se sai com esta frase insofismável:
"Amanhã é outro dia"
?
O podre de bêbado, claro!
Os outros resignaram-se, enquanto deviam pensar coisas como "Pois, se não fosse, era hoje!" ou "E ontem tb foi outro dia", e adiantaram "sempre".
"Amanhã é outro dia"
?
O podre de bêbado, claro!
Os outros resignaram-se, enquanto deviam pensar coisas como "Pois, se não fosse, era hoje!" ou "E ontem tb foi outro dia", e adiantaram "sempre".
quinta-feira, março 25, 2004
Life
Hoje, a caminho do banho, veio-me uma citação à cabeça.
É em inglês, porque soa melhor em inglês. Desconheço se é de algum autor e a minha memória a foi (re)buscar agora, ou se a inventei no preciso momento em que metia o tapete de espuma no chão da casa de banho e abria o chuveiro...
If life's deadly serious, where does that leave death?
em Português fica algo como : Se a vida é séria de morte, então o que é que sobra para a (ou o que esperar da) morte?
Carpe diem!
É em inglês, porque soa melhor em inglês. Desconheço se é de algum autor e a minha memória a foi (re)buscar agora, ou se a inventei no preciso momento em que metia o tapete de espuma no chão da casa de banho e abria o chuveiro...
If life's deadly serious, where does that leave death?
em Português fica algo como : Se a vida é séria de morte, então o que é que sobra para a (ou o que esperar da) morte?
Carpe diem!
Estamos a fazer tudo para prevenir o Terrorismo...
... dizia hoje, em frente a toda a AR, o nosso 1º!
Devo deduzir, então, que os nossos serviços de informação estão a receber melhores meios de detecção de ameaças terroristas, que as nossas forças de segurança estão a receber formação em evacuação rápida e eficaz de multidões, de detecção de indivíduos classificados como arruaceiros, de detecção e resolução de situações de ameaça iminente, que a protecção civil a ser treinada para lidar com situações como as dos fatídicos dias 11?
Não foi ainda no outro dia que vinha nas notícias que a polícia ainda nem sequer conhecia correctamente os estádios e que o projecto de detecção, com ajuda computorizada, de indivíduos tinha sofrido um corte brutal no orçamento porque era muito caro?
Terei eu, e os outros residentes no território nacional, evidências que comprovem a palavra do Cherne Ministro que me (nos) faça(m) sentir mais seguro(s)?
Não me parece...
Devo deduzir, então, que os nossos serviços de informação estão a receber melhores meios de detecção de ameaças terroristas, que as nossas forças de segurança estão a receber formação em evacuação rápida e eficaz de multidões, de detecção de indivíduos classificados como arruaceiros, de detecção e resolução de situações de ameaça iminente, que a protecção civil a ser treinada para lidar com situações como as dos fatídicos dias 11?
Não foi ainda no outro dia que vinha nas notícias que a polícia ainda nem sequer conhecia correctamente os estádios e que o projecto de detecção, com ajuda computorizada, de indivíduos tinha sofrido um corte brutal no orçamento porque era muito caro?
Terei eu, e os outros residentes no território nacional, evidências que comprovem a palavra do Cherne Ministro que me (nos) faça(m) sentir mais seguro(s)?
Não me parece...
sábado, março 20, 2004
Mãe há só uma... e chega :)
Estava a fazer zapping e parei no canal Holywood. Estava a dar um filme sobre a segunda grande guerra (WWII), se não me engano. E parei para tentar perceber a história do mesmo. Estava a achar o filme uma seca, mas deu para perceber que o filme fala sobre amor em tempo de guerra.
É a história de um rapaz que se alista no exército, mas que se apaixona por uma rapariga que é muda (embora ele não saiba) e com quem começa a trocar cartas depois de ter apanhado o diário dela, que ela deixou cair, após lhe ter enviado o mesmo para casa.
A questão é que a mãe da rapariga, como todas as "boas" mães, resolve meter-se no meio da relação e tenta a todo o custo proteger a filha do mundo, não percebendo que primeiro deveria proteger a filha dos seus próprios (mãe) preconceitos. Abre-lhe as cartas, tenta impedi-la de se comunicar com o soldado, the works...
Isto fez-me pensar que, invariavelmente, as mães não conseguem evitar estes comportamentos e que isto tem sido uma constante em toda a história humana e serão certamente no futuro que se avizinha. Não interessa que idade têm os/as filhos/filhas! Para elas estes nunca estão prontos para enfrentarem os desafios do mundo e, portanto, é o "dever" delas protegê-los do mundo, nem que seja impedi-los de fazer seja o que for.
Arriscaria dizer que, nos primórdios da civilização humana, quando o Homo se tornou Erectus e começou a falar, houve um diálogo muito semelhante a este (*):
Mãe - Ó filha, não vês que ele não é certo para ti? Não o deves ver mais. Ele vai-te fazer sofrer!
Filha - Mas mãe, eu amo-o!
Mãe - Mas, filha, ele é um troglodita!!
(duh!) ;)
(*) traduzido do dialecto "grunhês" que era o dialecto usado na idade da pedra :).
É a história de um rapaz que se alista no exército, mas que se apaixona por uma rapariga que é muda (embora ele não saiba) e com quem começa a trocar cartas depois de ter apanhado o diário dela, que ela deixou cair, após lhe ter enviado o mesmo para casa.
A questão é que a mãe da rapariga, como todas as "boas" mães, resolve meter-se no meio da relação e tenta a todo o custo proteger a filha do mundo, não percebendo que primeiro deveria proteger a filha dos seus próprios (mãe) preconceitos. Abre-lhe as cartas, tenta impedi-la de se comunicar com o soldado, the works...
Isto fez-me pensar que, invariavelmente, as mães não conseguem evitar estes comportamentos e que isto tem sido uma constante em toda a história humana e serão certamente no futuro que se avizinha. Não interessa que idade têm os/as filhos/filhas! Para elas estes nunca estão prontos para enfrentarem os desafios do mundo e, portanto, é o "dever" delas protegê-los do mundo, nem que seja impedi-los de fazer seja o que for.
Arriscaria dizer que, nos primórdios da civilização humana, quando o Homo se tornou Erectus e começou a falar, houve um diálogo muito semelhante a este (*):
Mãe - Ó filha, não vês que ele não é certo para ti? Não o deves ver mais. Ele vai-te fazer sofrer!
Filha - Mas mãe, eu amo-o!
Mãe - Mas, filha, ele é um troglodita!!
(duh!) ;)
(*) traduzido do dialecto "grunhês" que era o dialecto usado na idade da pedra :).
quarta-feira, março 10, 2004
A idilidade dos anúncios femininos
Ter um blog tem destas coisas... passam-se dias, semanas, sem inspiração nenhuma, para depois os pensamentos jorrarem em catadupa. Este último tem inspiração deste blog, baseado numa pequena frase da autora numa fugaz menção ao dia internacional da mulher!
Cada vez gosto menos de ver anúncios para mulheres... especialmente os dos pensinhos (oh! tão fimininu, tão curidu) higiénicos (por arrasto, os dos tampões), os dos detergentes para a roupa e os dos champôs/amaciadores junto com os dos cremes hidratantes/anti-envelhecimento.
Os primeiros porque criam um mundo perfeitamente utópico, onde praticamente a coisa que mais se quer é que chegue o período, para se poder andar a fazer o pino, saltar em cima da cama, andar a cavalo, ir à praia, ou fazer uma festa com as amigas a celebrar o dia (compreendia-se este último num anúncio de um teste de gravidez - ou não). Os segundos porque desde os tempos do OMO que todos lavam mais branco. Tão branco, tão branco, que até uma camisa branca parece amarela ao lado de uma camisa branca-acabada-de-lavar-com-o-detergente-Skipersilxauomo Fórmula Sabão de Marte (o quê? não sabia que o melhor sabão vem de Marte?)! E todos preservam as cores intactas! E todos removem todas as nódoas difícieis, mesmo a 40º. Estou, aliás como muitos homens e mulheres que vêm estes anúncios, tão certo, mas tão certo, mas mesmo tão certo, que os detergentes são tão bons, que as nódoas já fogem só de ouvirem falar neles! E os terceiros... os terceiros... utilizam fórmulas tão estilizadas como o usar a imagem a preto e branco para mostrar um cabelo espigado (e, logo, sem cor) para depois a opôr a uma imagem, a cores claro, de uma adolescente com longos e sedosos cabelos compridos ou, então, uma imagem em mosaico de uma pele não tratada com o creme niveavonlorealancome, para depois a contraporem com uma imagem excessivamente maquilhada e sobre a qual ha tanta luz a incidir directamente (basicamente quebram-se todas as regras da fotografia) que me admira como é que a maquilhagem não seca e estala (é pá, afinal o creme é mesmo bom! retiro o que "disse" - ou não). Já para não falar nos cremes anti-celulite, que são sempre apresentados por jovens e esculturais modelos que são, obviamente, as mais afectadas por esse problema.
É tudo tão perfeito, tão singelo, tão idílico, tão querido, tão, tão... perfeito (pois) que isto tudo põe-me a pensar... serão as mulheres assim tão fáceis de enganar e lá se vai a minha teoria de que as mulheres são seres inteligentes e capazes de executar multi-tarefas simultaneamente? Ou andarão demasiados homens (com H ou M grande, é indiferente) no meio publicitário? Eu prefiro pensar na 2ª, no mínimo, por uma questão de respeito! Acho que vou ver de novo o "What women want"!
Cada vez gosto menos de ver anúncios para mulheres... especialmente os dos pensinhos (oh! tão fimininu, tão curidu) higiénicos (por arrasto, os dos tampões), os dos detergentes para a roupa e os dos champôs/amaciadores junto com os dos cremes hidratantes/anti-envelhecimento.
Os primeiros porque criam um mundo perfeitamente utópico, onde praticamente a coisa que mais se quer é que chegue o período, para se poder andar a fazer o pino, saltar em cima da cama, andar a cavalo, ir à praia, ou fazer uma festa com as amigas a celebrar o dia (compreendia-se este último num anúncio de um teste de gravidez - ou não). Os segundos porque desde os tempos do OMO que todos lavam mais branco. Tão branco, tão branco, que até uma camisa branca parece amarela ao lado de uma camisa branca-acabada-de-lavar-com-o-detergente-Skipersilxauomo Fórmula Sabão de Marte (o quê? não sabia que o melhor sabão vem de Marte?)! E todos preservam as cores intactas! E todos removem todas as nódoas difícieis, mesmo a 40º. Estou, aliás como muitos homens e mulheres que vêm estes anúncios, tão certo, mas tão certo, mas mesmo tão certo, que os detergentes são tão bons, que as nódoas já fogem só de ouvirem falar neles! E os terceiros... os terceiros... utilizam fórmulas tão estilizadas como o usar a imagem a preto e branco para mostrar um cabelo espigado (e, logo, sem cor) para depois a opôr a uma imagem, a cores claro, de uma adolescente com longos e sedosos cabelos compridos ou, então, uma imagem em mosaico de uma pele não tratada com o creme niveavonlorealancome, para depois a contraporem com uma imagem excessivamente maquilhada e sobre a qual ha tanta luz a incidir directamente (basicamente quebram-se todas as regras da fotografia) que me admira como é que a maquilhagem não seca e estala (é pá, afinal o creme é mesmo bom! retiro o que "disse" - ou não). Já para não falar nos cremes anti-celulite, que são sempre apresentados por jovens e esculturais modelos que são, obviamente, as mais afectadas por esse problema.
É tudo tão perfeito, tão singelo, tão idílico, tão querido, tão, tão... perfeito (pois) que isto tudo põe-me a pensar... serão as mulheres assim tão fáceis de enganar e lá se vai a minha teoria de que as mulheres são seres inteligentes e capazes de executar multi-tarefas simultaneamente? Ou andarão demasiados homens (com H ou M grande, é indiferente) no meio publicitário? Eu prefiro pensar na 2ª, no mínimo, por uma questão de respeito! Acho que vou ver de novo o "What women want"!
Comentadores desportivos precisam-se...
Quem já viu uma qualquer prova desportiva comentada numa outra língua que não o português certamente fica bastante desapontado quando só tem hipótese (por não saber nenhuma língua estrangeira, ou por defeito da emissão) de ver uma prova desportiva comentada em português.
Já era assim com a Fórmula 1, com a NBA melhorou um pouco, mas não muito, com o motociclismo e com outros desportos motorizados idem, com as artes marciais e, claro, com o futebol. Temos um claro problema de falta de produtividade (está na moda) e objectividade. Infelizmente quase todos seguem a mesma fórmula, excepção feita talvez aos comentários dos professores João Coutinho e Carlos Barroca na NBA mas que eram tão pejados de erros que a meio de um contra-ataque dava por mim a ter ataques de riso - fica a menção honrosa de serem os que mais se esforçaram até hoje.
Dizia eu que quase todos seguem a mesma fórmula... parece que querem adormecer o espectador! Na Fórmula 1 era o que se via, não fossem os duelos Senna - Prost, ou Piquet - Lauda, lá tínhamos nós, infelizes espectadores, de levar com o historial dos pilotos desde que se iniciaram no mundo dos karts, até ao presente dia (e isto em cada prova!)! Infelizmente com a morte do Senna (mais o abandono do Prost) e o começo da Era Schumi uma das razões para em Pt se deixar de ver tanta F1 reside nos comentários monocórdicos e aborrecidos dos nossos comentadores... No motociclismo nem falo! Depois de ouvir os comentadores ingleses a terem, praticamente, um orgasmo ao verem o Toni Elias fazer mais uma ultrapassagem in extremis, ou o Rossi a recuperar 2, 4, 8 ou mais posições até retomar a liderança, não se consegue, especialmente se for às 05:00 da manhã enquanto se tenta ver os GP do Japão ou da Malásia, ficar acordado enquanto se ouvem aquelezzzz comentáriozzz dozzzzzz (bocejo) comentadorezzzzzzzz, zzzzz, zzzzz (ressono), zzzz * (desperto)... parece que passei pelas brasas, só de me lembrar (arrepio na espinha)... Dizia eu que não se consegue ficar de pestana aberta enquanto se luta contra o avançado (ou tardio, depende do caso) da hora e se "leva" com aquela ladaínha, qual história para dormir!
E o jogo de ontem, se o apreciei bastante, foi porque, ao fim de 10 ou 15 minutos de jogo, baixei o som da televisão e liguei o da aparelhagem, sintonizado posteriormente numa estação que estava a relatar o jogo. Quando é que os senhores produtores e os senhores comentadores vão perceber que, para se comentar um evento desportivo, não basta nem só ter conhecimento do desporto em questão nem só ter conhecimento jornalístico? Há que ter os dois e, como é o caso, quando há lacunas colmatá-las com formação progressiva e adequada! Irra que é saloio!
A bem do desporto!
Já era assim com a Fórmula 1, com a NBA melhorou um pouco, mas não muito, com o motociclismo e com outros desportos motorizados idem, com as artes marciais e, claro, com o futebol. Temos um claro problema de falta de produtividade (está na moda) e objectividade. Infelizmente quase todos seguem a mesma fórmula, excepção feita talvez aos comentários dos professores João Coutinho e Carlos Barroca na NBA mas que eram tão pejados de erros que a meio de um contra-ataque dava por mim a ter ataques de riso - fica a menção honrosa de serem os que mais se esforçaram até hoje.
Dizia eu que quase todos seguem a mesma fórmula... parece que querem adormecer o espectador! Na Fórmula 1 era o que se via, não fossem os duelos Senna - Prost, ou Piquet - Lauda, lá tínhamos nós, infelizes espectadores, de levar com o historial dos pilotos desde que se iniciaram no mundo dos karts, até ao presente dia (e isto em cada prova!)! Infelizmente com a morte do Senna (mais o abandono do Prost) e o começo da Era Schumi uma das razões para em Pt se deixar de ver tanta F1 reside nos comentários monocórdicos e aborrecidos dos nossos comentadores... No motociclismo nem falo! Depois de ouvir os comentadores ingleses a terem, praticamente, um orgasmo ao verem o Toni Elias fazer mais uma ultrapassagem in extremis, ou o Rossi a recuperar 2, 4, 8 ou mais posições até retomar a liderança, não se consegue, especialmente se for às 05:00 da manhã enquanto se tenta ver os GP do Japão ou da Malásia, ficar acordado enquanto se ouvem aquelezzzz comentáriozzz dozzzzzz (bocejo) comentadorezzzzzzzz, zzzzz, zzzzz (ressono), zzzz * (desperto)... parece que passei pelas brasas, só de me lembrar (arrepio na espinha)... Dizia eu que não se consegue ficar de pestana aberta enquanto se luta contra o avançado (ou tardio, depende do caso) da hora e se "leva" com aquela ladaínha, qual história para dormir!
E o jogo de ontem, se o apreciei bastante, foi porque, ao fim de 10 ou 15 minutos de jogo, baixei o som da televisão e liguei o da aparelhagem, sintonizado posteriormente numa estação que estava a relatar o jogo. Quando é que os senhores produtores e os senhores comentadores vão perceber que, para se comentar um evento desportivo, não basta nem só ter conhecimento do desporto em questão nem só ter conhecimento jornalístico? Há que ter os dois e, como é o caso, quando há lacunas colmatá-las com formação progressiva e adequada! Irra que é saloio!
A bem do desporto!
Futebol I
Já falei aqui de futebol, mas sem que este mereça "honras" de ter um assunto específico só para ele. Talvez porque não é dos meus assuntos preferidos. Antes dele e, meramente no campo desportivo, preferia falar de Motociclismo, da NBA, Surf ou BTT, só para dar alguns exemplos.
Mas eis que o futebol me merece destaque, pelo jogo de ontem! Não sou adepto do Porto mas sou português, caramba! E, dado o adversário, adivinhava-se um bom desafio. Como até tinha tempo livre resolvi ligar a TV para ver se assim era. No máximo desligava a tv e vinha para o computador escrever no blog...
... e não me desapontei. Não vou comentar o jogo mas fica a noção de que foi um belo jogo. Os pequenos portugueses, os tais fiteiros como os ingleses tanto nos apelidaram, venceram o grande Manchester United e fizeram história (não estória) mais uma vez. De realçar que lá, no meio da claque, a festejar o golo do FCP, vejo um cachecol e uma camisola Verde e Brancos num claro exemplo de desportivismo e de que fora de Portugal somos todos portugueses e não deste ou aquele clube. Espero que muitos mais adeptos de todos os clubes, grandes e pequenos, sigam este exemplo. Só temos a ganhar com isso, a história do homem nas sociedades mostra isso vezes sem conta. Em grupo somos mais fortes do que sozinhos. Não entendo então porque razão o fanatismo clubístico, aquele que roça paredes com o religioso ou qualquer outro tipo de fanatismo, continua a ser alimentado por aqueles que mais têm a perder com ele!
Amanhã joga o Benfica e, a bem do futebol português, espero que ganhe!
Mas eis que o futebol me merece destaque, pelo jogo de ontem! Não sou adepto do Porto mas sou português, caramba! E, dado o adversário, adivinhava-se um bom desafio. Como até tinha tempo livre resolvi ligar a TV para ver se assim era. No máximo desligava a tv e vinha para o computador escrever no blog...
... e não me desapontei. Não vou comentar o jogo mas fica a noção de que foi um belo jogo. Os pequenos portugueses, os tais fiteiros como os ingleses tanto nos apelidaram, venceram o grande Manchester United e fizeram história (não estória) mais uma vez. De realçar que lá, no meio da claque, a festejar o golo do FCP, vejo um cachecol e uma camisola Verde e Brancos num claro exemplo de desportivismo e de que fora de Portugal somos todos portugueses e não deste ou aquele clube. Espero que muitos mais adeptos de todos os clubes, grandes e pequenos, sigam este exemplo. Só temos a ganhar com isso, a história do homem nas sociedades mostra isso vezes sem conta. Em grupo somos mais fortes do que sozinhos. Não entendo então porque razão o fanatismo clubístico, aquele que roça paredes com o religioso ou qualquer outro tipo de fanatismo, continua a ser alimentado por aqueles que mais têm a perder com ele!
Amanhã joga o Benfica e, a bem do futebol português, espero que ganhe!
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